Inovação Proativa

Sua empresa pratica a Inovação Proativa?

A inovação é irmã gêmea da proatividade de mercado. São dois lados de uma mesma moeda: a moeda da antecipação do futuro. Mas nem sempre as empresas inovam pensando em antecipar as mudanças de mercado. Quando inovam, quase sempre praticam apenas inovações de melhoria, ou seja, procuram se ajustar e seguir tendências já manifestas.

Inovar proativamente significa antecipar preferências e necessidades dos clientes com ofertas inusitadas, renovar modelos de negócio, criar novos mercados e ultrapassar os passos da concorrência.

 

Diferenças entre a Inovação Proativa e a Inovação Tradicional

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Aplicação na prática

A inovação proativa pode ser aplicada em três dimensões fundamentais. Elas são os pilares que sustentam uma nova lógica inovadora.

  • Proatividade de Oferta: Sua empresa sabe “destruir” para criar? É capaz de gerar ou modificar a oferta padrão do mercado? Já pensou em gerar ou modificar ofertas complementares? Sabe praticar o canibalismo proativo para concorrer consigo própria?
  • Proatividade de Indústria: Sua empresa é capaz de interferir na dinâmica da cadeia de valor do setor? É capaz de alterar a estrutura do mercado, criando ou suprimindo elos da cadeia? Já pensou em alterar comportamento dos canais de marketing? É capaz de influenciar proativamente os agentes reguladores? Que alianças estratégicas sua empresa pode construir hoje para inovar mirando o futuro?
  • Proatividade de Cliente: Sua empresa consegue captar o que os consumidores não falam? Segmenta o mercado por comportamentos e não apenas por perfis? É capaz de educar os clientes, mudando suas preferências e necessidades? Cria novas formas de comunicação e de abordagem de vendas?

 

Uma nova inovação para uma nova competição

Em tempos ultracompetitivos, inovar com base no que já existe não é mais suficiente. É preciso desafiar os padrões de oferta e de modelos de negócio vigentes, indo além das melhorais e ajustes. Essa nova lógica inovadora tem como premissas:

  • Ir além do benchmarking e da imitação.
  • Enfrentar o risco do novo.
  • Canibalizar para criar.
  • Apostar no aprendizado do erro.
  • Escutar o que o mercado não diz.