A PROATIVIDADE CHEGA À COZINHA: A SEGMENTAÇÃO PROATIVA DA NOVA GASTRONOMIA

Postado em 23/01/2013 | Autor: Proatividade Mercado

Comfort Food, Slow Food, Gastronomia Molecular, Comida Tecnoemocional.  Você já ouviu falar desses nomes? Pois é, eles representam tendências da nova gastronomia, que cada vez mais se destaca no cenário mundial. Analisando esses movimentos, vemos que eles representam a segmentação proativa da qual já falamos aqui. Trata-se da segmentação que vai além da clássica teoria tradicional do marketing.

De forma mais específica, essa segmentação busca não só identificar segmentos existentes, mas, sim, criar segmentos a partir de novos produtos e serviços. Veja que essas novas tendências gastronômicas estão fazendo justamente isso: elas vão além da simples segmentação geográfica com base na nacionalidade (comida francesa, italiana, japonesa), a qual sempre dominou o mercado. Também estão indo além da tradicional Nouvelle Cuisine, baseada na apresentação dos pratos, que dominou a gastronomia por meio século. Essas novas propostas instalaram uma nova realidade de mercado no mundo dos restaurantes, quebrando antigas regras e tabus do mundo da alta cozinha.

Hoje, quando saímos para jantar, podemos escolher o restaurante pelo tema da comida, e não só pela sua origem gastronômica. É uma proatividade de oferta que também está modificando os hábitos e preferências dos consumidores, ou seja, está agindo também na dimensão do cliente. Vamos conhecer um pouco mais dessas novas ofertas gastronômicas que estão literalmente criando mercados.

A Segmentação Proativa da Nova Gastronomia

Muito mudou na gastronomia mundial desde a cozinha clássica de Auguste Escoffier do início do século passado, passando pela Nouvelle Cuisine dos anos 60 e 70. Desde os anos 90 e principalmente neste novo século, novas tendências gastronômicas mostram que a proatividade, o fazer diferente, a inovação, é a nova tônica entre fogões e panelas.

O famoso jornalista gastronômico espanhol Pau Arenòs, dá o tom dessa nova revolução. Para ele, a nova gastronomia abraça a renovação, permitindo-se constantemente novos desafios. Chefs de vanguarda não se contentam em permanecerem imóveis, reativos ao que já existe. Eles não temem o erro, pois sabem que ele possibilita a abertura de novos caminhos e descobertas.

A nova gastronomia tem muito a ensinar sobre proatividade de mercado.



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